sexta-feira, 22 de julho de 2011

ROSAS - Jorge Luiz Vargas





“Essas rosas foram dadas de coração.
Com o desejo que elas enfeitem o teu.
São botões daquelas rosas que por amor,
você plantou e deixou no meu.”


(JLVargas)

FAZ UM MILAGRE EM MIM .

GRANDIOSO ÉS TÚ - Harpa Cristã.


Grandioso És Tu - Harpa Cristã

Senhor, meu Deus, quando eu, maravilhado,
Contemplo a tua imensa criação,
A terra e o mar e o céu todo estrelado
Me vêm falar da tua perfeição.

Então minh'alma canta a ti, Senhor:
''Grandioso és Tu! - grandioso és Tu!''
Então minh'alma canta a ti, Senhor:
''Grandioso és Tu! - grandioso és Tu!''

Quando as estrelas, tão de mim distantes,
Vejo a brilhar com vívido esplendor,
Relembro, oh! Deus, as glórias cintilantes
Que meu Jesus deixou, por meu amor!

Olho as florestas murmurando ao vento
E, ao ver que Tu plantaste cada pé,
Recordo a cruz, o lenho tão cruento,
E no teu Filho afirmo a minha fé.

E quando penso que Tu não poupaste
Teu filho amado por amor de mim,
Meu coração, que nele Tu ganhaste,
Transborda, oh! Pai, de amor que não tem fim!

E quando Cristo, o amado meu, voltando,
Vier dos céus o povo seu buscar,
No lar eterno quero, jubilando,
A tua santa face contemplar.

EU NAVEGAREI - PENTECOSTES



Eu navegarei
No oceano do Espírito
E me alegrarei no Deus do meu amor. (2x)
Espírito, espírito
Que desce como fogo
Vem como em pentecostes
E enche-me de novo.
Eu adorarei
ao Deus da minha vida
Que me compreendeu sem nenhuma explicação. (2x)
Espírito, espírito
Que desce como fogo
Vem como em pentecoste, e enche-me de novo. (2x)

CANSEI DE SER POETA - Jorge Luiz Vargas


CANSEI DE SER POETA
Jorge Luiz Vargas

Quantas dores eu toquei sem perceber. Quantas almas fiz chorar sem querer. Quantos risos e alegrias eu tirei, com versos que no papel deixei.
Quantas histórias suas eu contei. Quantas minhas pra você eu declamei. Quantas flores a gente viu brotar. Quantas rosas vimos desfolhar.
Quanto amor a gente já viveu... Os meus todos enfeitei. Quantas dores a gente já sentiu... As minhas em poesia eu guardei.
Ser poeta às vezes não é bom. A gente sente mais do que os outros. Fantasia tudo o que se sente, para doer menos no coração da gente.
Se o choro se confunde com alegria. Se a tristeza se enlaça em fantasia. Se em tudo vimos perfume e cor, não importando se é dor ou amor.
Quantas lágrimas de mim brotaram. Quantas flores com elas eu reguei. Quantas dores do meu coração fiz poesia. Quanto amor que eu vivi virou magia. E você ao me ler, se contagia.
Cansei de ser poeta!... Queria apenas ser você!

CADERNO DE POESIA - Jorge Luiz Vargas.


CADERNO DE POESIA

Jorge Luiz Vargas

Nas minhas páginas em branco, todas cheias de retilíneas
Jamais imaginei ter meu pranto ou ter alegria
Nem receber os rabiscos de um poeta em minhas linhas

De repente em mim vieram sentimentos... Alegrias, dores, felicidade e lamentos... Histórias tiveram começo, meio e fim. E todas elas foram contadas apenas em mim
Me vi molhado com lágrimas e em mim rios desaguaram
O som do mar se fez ouvir, prantos se enxugaram

Nas minhas páginas brancas e em branco, a lua e as estrelas brilharam. O sol refletiu seu calor, aquecendo amor e desamor
Histórias acabaram em alegria, outras em prantos, outras em dor.

Nas minhas linhas, caminhos foram traçados. Carinhos e carícias foram trocados. Paixão e amor foram sentidos
Despedidas e adeus foram chorados
Em mim se desenhou cores e flores... Tem perfumes, pássaros e canções... Corações repartidos por amores, amores que tiveram que partir e sonhos que acordaram ou tiveram que dormir

Tem dor, tem sangue, tem arte, tem coração
Tem Deus e o sentimento vivo do poeta
Tem transpiração e inspiração
Tem amor, alegria, tristeza e festa

Ontem uma página em branco com linhas esperando a escrita
Hoje, tenho tudo e sou tanto... Tenho alma... Tenho encanto
Tenho vida... E continuo sendo... Um caderno de poesia
Do meu poeta

BOLERO DE NÓS - Jorge Luiz Vargas


BOLERO DE NÓS - Jorge Luiz Vargas

Pensei em você, sonhei com você
Chorei ao te ver olhando pra mim
Foi choro sentido do amor tão pedido
Doeu tanto em mim

Sou céu sem estrelas, luar sem poeta
Sou sombra sem luz, de mim nada resta
Sou jardim sem flor, passarinho sem asas
Sou noite sem lua, sou rosa sem cor

Eu era você, noite enluarada
E agora na vida eu não sou mais nada
Sou céu sem estrelas, luar sem poeta

Sou sombra sem luz, em mim nada presta
Num canto qualquer é só o que resta
Querendo viver, morreu o poeta .
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