sábado, 3 de janeiro de 2009

Velha Infância - Os tribalistas, e carta ao meu amor!






Querido,

Parece que eu sempre esperei você!
Nada do que se foi se compara ao que sinto por você!
Eu gosto de ficar com você, que é meu melhor amigo e é o meu amor.
Não sei exprimir em versos o que estou sentindo por você.
Isso está nos assustando!
E é muito bom o que sentimos.
Poderíamos jogar tudo para o alto e viver uma paixão intensa, onde as lavas desse vulcão, iriam destruindo tudo ao seu redor.
Onde os rolos de fumaça cobririam o céu , o mar, as estrelas , o sol...
E a vida na Terra se acabaria por milénios!
Mas não queremos isso. Precisamos esperar, esse fogo se apagar ,naturalmente!
Já poderíamos ter resolvido essa paixão delirante, mas não queremos isso.
Poderíamos ser como o furacão ou o ciclone, que vem com força total, e arrasa quarteirões, cidades, destruindo tudo á sua volta.
Poderíamos deixar que essa paixão se transformasse num tsunami, mas não queremos isso.
Precisamos esperar, que o vulcão se acalme,precisamos esperar que o ciclone ou o furacão se transforme numa tempestade tropical.
Precisamos esperar que o tsunami, seja apenas uma mariola, que não faz mal nenhum.
Temos todo o tempo do mundo , pois o que nos une, não é apenas uma paixão .
É o carinho, a confiança, o desejo de viver pra sempre esse sentimento que nos torna mais alegres, mais românticos, mais nós...
Eu te amo, como sei que você me ama também, pois isso está estampado em nós, gravado na nossa alma.
E eu agradeço imensamente á você , por você não forçar uma situação que acabaria com isso que estamos vivendo, pois eu não diria não, mas nós nos perderíamos.
Quando finalmente nos entregarmos á esse amor que nos une e é sagrado, será para sempre.
Eu te amo.
Maria Lúcia Inocêncio Camargo.

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